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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Chefs protestam contra clientes que tiram fotos de comida






Getty



  • Chefs pensam em proibir clientes de tirar fotos dos pratos durante refeição
    Chefs pensam em proibir clientes de tirar fotos dos pratos durante refeição
Você odeia ficar esperando para comer 
enquanto seu amigo tira fotos do prato para compartilhar nas redes sociais? Saiba que você está em ótima companhia: alguns chefs internacionais declararam guerra aos clientes que passam a noite postando imagens no Instagram e no Facebook, sem aproveitar a refeição.
"Antes, as pessoas faziam fotos de família e hoje você só vê fotos de pratos", diz Alexandre Gauthier, do Grenoulière, localizado no norte da França. Exasperado com a quantidade de pessoas que fazem imagens de suas criações, ele colocou um símbolo de "proibido fotografar" em seus menus.
"É gratificante, mas estamos num lugar com pouca luz, logo as fotos demandam flash... Aí você tuíta a imagem, alguém comenta, você responde. E a comida esfria", diz Gauthier ao jornal 'France TV Info'. "Há momentos para tudo na vida. Tentamos criar um parênteses na vida de nossos clientes e, para isso, é preciso desligar um pouco o celular".
Vale tudo
A crítica aos fotógrafos de celular foi parar no jornal "New York Times", onde chefs narraram seus problemas com a prática: além do uso indiscriminado de flash, há quem tenha subido nas cadeiras para pegar o melhor ângulo do prato ou então feito uso de tripés no meio do restaurante. 
Alguns chefs se viram obrigados a proibir a prática, o que desagradou a clientela. "Algumas pessoas são bem arrogantes e não compreendem os motivos. Mas explicamos que as pessoas ao redor deles querem aproveitar a refeição. Elas pagaram caro por isso", explica Moe Issa, dono do restaurante Chef's Table, em Nova York. Segundo ele, a situação chegou a um ponto em que "até o chef começou a ser atrapalhado" pelas fotos. 
Para o chef francês Gilles Goujon, a produção de imagens também pode causar problemas de ordem jurídica. "Quando a pessoa tira fotos e distribui nas redes sociais, isso tira um pouco a surpresa. Eles acabam também levando embora parte da minha propriedade intelectual. Fica mais fácil copiar um prato", diz.  
E o que fazer para evitar o problema? Goujon admite que não tem como proibir as pessoas de tirar fotos. "Eu estou procurando uma frase que possa colocar no menu, mas ainda não encontrei nada que não seja chocante". O jeito, segundo eles, é contar com o bom senso da clientela -e proibir expressamente o uso de tripés ou material profissional no meio do salão.

Fonte: UOL

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Salada mediterrânea

Pepino 
Tomate
Cebola roxa
Azeitonas pretas
Queijo de cabra
Orégano
Azeite
Pimenta do reino a gosto

Simples assim!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Abrigos de guerra viram plantação, em Londres

Londres transforma abrigos subterrâneos 
da 2a Guerra em "fazenda underground"

Plantação ocorre a 33 metros de profundidade e abaixo 
de uma das mais movimentadas linhas do metrô da 
capital inglesa
Bem abaixo de uma das mais movimentadas linhas do metrô de Londres, a Northern Line, que liga as regiões norte e sul da cidade, começa a ser desenvolvida a primeira plantação subterrânea da capital britânica: a Growing Underground, uma fazenda a 33 metros de profundidade. Mas o projeto, apresentado a potenciais investidores no início deste mês, chamou a atenção não só pela promessa de ser ecologicamente amigável, mas principalmente pela localização escolhida: os vegetais são cultivados em túneis, construídos em 1940 para servir como abrigos para a população durante a 2ª Guerra Mundial. 
Marina Novaes/Opera Mundi

Plantação subterrânea usa iluminação de LED para cultivar ervas e temperos
“O lugar reunia todos os requisitos que nós procurávamos: tem a temperatura estabilizada em 16ºC durante o ano todo e espaço suficiente para os nossos planos: são 10.000m² de espaço para plantar”, explicou Richard Ballard, um dos fundadores da empresa Zero Carbon Food, responsável pela iniciativa.
Abandonados desde o fim da guerra, os túneis são propriedade do Departamento de Transportes de Londres (TFL, Transport for London), e foram arrendados por 25 anos para o projeto - os valores do aluguel não foram divulgados. Localizados a menos de um quarteirão da estação de metrô Clapham North (zona sul), eles tinham capacidade para proteger 8 mil pessoas contra os bombardeios, mas chegaram a servir de abrigo antibombas para quase 12.300 pessoas em julho de 1944. 
Marina Novaes/Opera Mundi

Os túneis usados para a plantação foram construídos a 33 metros de profundidade para proteger britânicos de bombas na 2ª Guerra
Desde o fim da guerra, porém, os túneis estavam abandonados e os planos de utilizá-los como parte da rede de transporte sobre trilhos nunca saíram do papel. Hoje, eles ficam a menos de 5 quilômetros do mercado de Covent Garden, região que reúne os atacadistas e restaurantes que a empresa pretende atrair como clientes. 
Usando técnicas de plantação hidropônica, água da chuva (a proposta é usar 70% menos água que o empregado na agricultura tradicional), e um sistema de iluminação com luzes de LED, o Growing Underground terá como foco final os restaurantes de Londres.
“A proximidade com os consumidores é outra vantagem (dos túneis), porque podemos entregar os vegetais aos consumidores em poucas horas. Isso aumenta o tempo de vida deles e diminui drasticamente os gastos com transporte, o que implica em menos emissão de carbono”, explicou Steven Dring, sócio fundador da empresa. 
Para chegar à plantação, é necessário descer 11 andares de escadas, mas um elevador deve ser instalado em breve pelo TFL.
Marina Novaes/Opera Mundi

Os sócios Steven Dring (esq.) e Richard Ballard, proprietários da Zero Carbon Food
De olho nos restaurantes
Fram quase dois anos de pesquisa antes do lançamento da empresa, que pretende ver suas primeiras encomendas nas ruas até o início do verão, em agosto deste ano. No local, serão cultivados uma gama de ervas, temperos e vegetais, como brotos de ervilha, brócolis. alho, cebolinha, salsa, coentro, manjericão, flores comestíveis, legumes em miniatura, mostarda, rabanete, além de uma variedade de tomates e cogumelos. 
Espalhadas por três andares níveis, as plantações devem render 2,5kg de alimentos por metro quadrado. “É o suficiente para o nosso público alvo”, afirma Dring. 
Outro fator que atraiu a atenção foi a dupla ter conquistado uma parceira com um dos chefes mais premiados do mundo, o britânico Michel Roux Jr, do restaurante francês Le Gavroche.
Marina Novaes/Opera Mundi

Os túneis da fazenda subterrânea ficam a menos de um quarteirão da estação de metrô Clapham North, e abaixo da linha Northern
“Nós queríamos ter um chefe por trás do projeto, para ter a garantia de que o que estamos plantando tem o sabor bom. O Michel foi o primeiro chefe que abordamos. Ele provou as amostras, gostou e abraçou o projeto”, disse Ballard. Autor de livros e protagonista de programas culinários na TV britânica, Roux Jr é hoje um dos diretores da empresa e se tornou o “garoto-propaganda” do grupo.
Atualmente em fase de testes, a produção em larga escala começará apenas em março deste ano. Para ver seus planos realizados, porém, a empresa ainda pretende conseguir 300 mil libras esterlinas (mais de R$ 1,1 milhão) em investimentos, por meio de “crowfunding” na internet. Em uma semana de campanha, o grupo atraiu 96 acionistas e levantou quase 50 mil libras (R$ 195 mil).

Fonte: Opera Mundi

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Comida saludable para niños y chicas

MSP INSTA A LAS CANTINAS A VENDER SOLO COMIDA SALUDABLE A PARTIR 

DE MARZO

Adiós a los alfajores y gaseosas en las escuelas

A partir de marzo, las cantinas de las escuelas y liceos no tendrán más bebidas cola, snacks, alfajores, ni otros alimentos considerados dañinos para la salud. En el marco de la ley N° 19.140, el MSP instará a vender solo comida y bebida saludable.
La ley N° 19.140, que establece la protección "de la población infantil y adolescente que asiste a establecimientos escolares y liceales, públicos y privados, a través de la promoción de hábitos alimenticios saludables", fue propuesta por el diputado nacionalista Javier García, votada el año pasado y aún no reglamentada. Sin embargo, ya se pondrá en práctica a partir de marzo, cuando empiece el año lectivo.
El Ministerio de Salud Pública (MSP), en conjunto con el Ministerio de Educación y Cultura (MEC) y la Administración Nacional de Educación Pública (ANEP) desarrollaron la lista de alimentos convenientes para vender en las instituciones educativas.
La directora general de Salud del MSP, Marlene Sica, dijo a El País que también se mantuvieron reuniones con la Cámara de Industria, y que "todas las partes" apoyan la implementación de la nueva ley.
La lista, a la que accedido a El País, que si bien no es definitiva tiene los lineamientos generales de la versión final, se separa en tres grupos: uno de "alimentos y bebidas naturales o mínimamente procesados", otro de "alimentos procesados envasados que cumplan con los límites establecidos en cuanto al contenido calórico y de nutrientes" y otro de "preparaciones envasadas en el punto de venta" (ver esquema aparte).
"Aquí no se busca limitar las cosas que se venden, sino establecer cómo y en qué cantidades. Las cantinas no van a poder vender más determinados productos, como refrescos y snacks, pero obviamente va a haber una transitoriedad para que no se genere un perjuicio económico", precisó Sica.
El directora de Salud también señaló que se hará una evaluación en los centros educativos, comúnmente de doble turno, donde se entregan bandejas alimenticias a los alumnos, para que los menús que se brinden cumplan con los lineamientos que marca la ley.
Por otra parte, también desaparecerán los saleros de los comedores de los centros educativos y tampoco se les permitirá a los alumnos agregar condimentos a platos que ya estén elaborados.
En cuanto a los niños y adolescentes que vayan con la merienda o el almuerzo desde su casa, se invitará a los padres -aunque sin obligación- a que no lleven a los centros aquellos alimentos que están prohibidos. "También se van a fomentar días de frutas, o de otros alimentos sanos", precisó Sica.

Promoción.

El proyecto del MSP, acorde con la ley 19.140, no solo incluye la prohibición de vender ciertos alimentos en las cantinas de escuelas y liceos, sino que también establece un plan de promoción de buenas prácticas alimenticias. Este consistirá en publicidad en varios medios de comunicación y en la entrega de un librillo a todos los alumnos.


Sica también señaló que se implementarán medidas de contralor para que las cantinas cumplan con lo dispuesto por el Ministerio. Por un lado, se establecerá que los directores de los centros hagan un relevamiento de lo que se vende. También se realizarán inspecciones desde el MSP, y se espera que las empresas que venden los productos prohibidos no se los vendan a las cantinas.


"De todos modos, nosotros no queremos sancionar, sino concientizar", remarcó la directora de Salud.


Las cifras

26,6%


Son los jóvenes uruguayos en edad liceal que sufren sobrepeso, según la II Encuesta Mundial de Salud Adolescente de 2012.


28,6%


Son los varones en edad liceal que tienen sobrepeso, según la misma encuesta; en las chicas, en tanto, esta cifra cae a 24,9%.


Se controlarían los comercios cercanos

"Hay una gran preocupación que nosotros tenemos y es qué es lo que va a pasar con quienes tienen locales enfrente a los centros educativos. Fuera del marco normativo (de la aún no reglamentada ley N° 19.140), estamos trabajando en esto para buscar una solución", precisó a El País la directora general de salud del Ministerio de Salud Pública (MSP), Marlene Sica.


La jerarca expresó así su preocupación por todos aquellos locales que se encuentran en las inmediaciones de las escuelas y los liceos y que, evidentemente, seguirán vendiendo productos como refrescos, alfajores y snacks, que se prohibirán en las cantinas de los centros.


"Una de las formas es delimitar una distancia", aventuró Sica. Pero, consultada por El País, dijo no saber aún cómo llevar a cabo esto teniendo en cuenta, por ejemplo, la existencia de supermercados cerca de las escuelas y liceos.


"Estamos aún trabajando en eso, discutiéndolo. La ley es un punto de partida para seguir pensando", añadió Sica.


Fonte: El País